quarta-feira, 25 de julho de 2007

Nonada ou Infelicidade Clandestina

Uma infelicidade clandestina invadiu meu dia
Soturnamente fez-me ter os olhos marejados.
Não bateu, nem pediu licença.
Apareceu sob a forma de dor no peito.

Sintomas de saudade.
Saudade de tudo o que ainda não vi.
Nem vivi, nem senti.

Do passado, restam-me apenas lembranças.

Quero o hoje! Agora! Já!
Quero ser um segundo.
Não existo mais e torno a ser novamente.
Assim como um piscar de olhos.
Nonada...

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