quarta-feira, 4 de julho de 2007

Declaro morte


Meu dia foi aterroziante.
Todo o tempo, agi sufocando a vontade de ser amável
A cada minuto eu vi uma flor brotar em meu coraçao,
E ser destruída.

Porque tenho que mudar?
Eles venceram?
[Eles sempre vencem?]
[Eles sempre vencem....]

E quanto a mim?
De que me valem canções românticas
Se elas não secam as lágrimas que
descontrolavelmente caem de dentro de mim...

Não! Não! Não!
Não quero essa dor!!
Não vou carregar tanto sentimento.
Declaro minha morte.

Morri para noites estreladas que só me lembram você.
‘Mortinha da Silva’ estou para seus os beijos e
para o desejo incontestável de te amar prasempremente...

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